Nesta maneira de educar na dança, parece que é necessário rever conceitos. Não é trabalhar pela limitação, é trabalhar com a infinita possibilidade de movência de cada corpo - compreensão da potência ilimitada de expressar de cada indivíduo. Aprendi isto lendo uma entrevista de um dançarino cadeirante do Grupo Gira Dança (Natal).
Os trabalhos de dança contemporânea deste grupo revelam que corpos diferentes criam obras profissionais de dança, onde as diferenças enriquecem a arte, transcendendo as particularidades dos corpos e tocando a humanidade que há em cada um de nós. Aprendi que a arte não restringe os tipos de corpos, mas a estrutura social pode restringir.
Compartilho alguns dos vídeos do grupo que encontrei no youtube.
Abraços.
Yiuki Doi, artivista da dança
P.S. Trabalho de inclusão é diferente de um PROGRAMA DE INCLUSÃO.
VÍDEO 1: https://www.youtube.com/watch?v=vfrmvoZkqCk
VÍDEO 2: https://www.youtube.com/watch?v=rGNL26b4TkU
VÍDEO 3: https://www.youtube.com/watch?v=buQV4a_6Z_g
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